Reino Da Sardenha 1

Reino Da Sardenha

Durante a maioria dos séculos XVIII e XIX, perante o governo da Casa de Sabóia, a capital política e econômica foi, em Turim. Em 1860 Sabóia e Nice foram “liberadas” para a França, como pagamento pelo suporte francês pela guerra com a Áustria, como porção da campanha de unificação italiana. Em 1860, se tornou o principal dos reinos fundadores do Reino de Itália, depois do que se tornou teu território em províncias desse. 1516-1708: Monarquia Espanhola, perante a dinastia Habsburgo e da residência de Bourbon espanholas.

1708-1720: Império Austríaco, ante a dinastia Habsburgo da áustria. 1720-1861: Casa de Sabóia, ante a dinastia de Sabóia. Com a marcha dos bizantinos das terras da Sardenha, pela segunda metade do século IX, em que os governantes conseguem continuar com o poder da ilha. Esta é dividida em quatro Tribunais: Tribunal de Arborea, Julgado em Cagliari, Julgado em Gallura e Julgado de Torres, que respondiam às administrações estabelecidas inicialmente pelos muçulmanos e, logo depois, pelos bizantinos. Os tribunais estavam compostos de um território ou logu, dividido em inmensuráveis curatorie dirigidos pelos curatore (autoridades, principalmente judiciais), e se constituíam de inúmeros povoados chamados ville.

Os curatores eram os encarregados de indicar o maiore (presidente da câmara) ou chefe do povo. Os tribunais estavam divididos em distritos administrativos, eleitorais e tribunais chamados curadorias ou curatorias (curadurías) dirigidos por um curatore cuja nomeação tinha que ser aprovado pelo giudici. O curatore era um funcionário do tribunal, e o teu mandato tinha um limite fixo de tempo; tinha autoridade sobre as percepções fiscais, sobre a ação judicial em matéria penal e civil, sobre os órgãos de polícia e a respeito do recrutamento militar. O da Sardenha era um sistema administrativo muito arraigado e bastante competente pra governar o território, contudo desapareceu gradualmente no decorrer do século XIV e, sobretudo, no decorrer do século XV, por imposição do sistema feudal aragonês.

Ao longo do tempo em que os julgados se desenvolveu a partir da língua sarda, que se constituiu como o idioma mais falado pela ilha. A Igreja ortodoxa bizantina foi substituída pelo catolicismo através da intervenção do papa Gregório I. Esta religião se espalhou em toda a ilha, com exceção da maior parte de Barbagia. A socorro prestada pelas Repúblicas Marítimas de Pisa e Gênova, permitiu libertar os sardos de numerosas incursões sarracenas no decorrer do século X e o século XI, se bem que exerceram um vasto controlo sobre a zona militarmente.

  • Pluralidade eleitoral: 5 candidatos
  • Artigos listados na página de destaque: 291
  • 3 A polêmica sobre o conceito de Paracleto
  • Pulso acelerado
  • Vargas, Francisco Alexandre (1973). Batalha naval de Maracaibo. Caracas: Monte Ávila
  • Política de dividendos frequente.[1]

A ingerência política de Pisa e Gênova, as atividades dos Giudici durou desde o século XI até o século XIV, transformando-se lentamente em Giudicati em protetorados para terminar em colônias. Estas duas potências marítimas se confrontarían permanentemente pelo controle total da ilha e, em vista disso, Sardenha permaneceu periodicamente dividida.

Os Papas mantiveram a todo o momento a confrontação pisano-genovesa, apoiando sempre a quota mais fraca. As famílias mais poderosas de ambas as cidades italianas, que se disputaram os territórios dos antigos Giudicati. Em 1258, desapareceu o Giudicato de Cagliari, tomado pelos pisanos. Em 1265, Mariano de Serra era o único sardo, com uma investidura governamental, no tempo em que que quase toda a ilha estava entregue ao poder estrangeiro.

O reino de Arborea, o mais forte e melhor organizado dos giudicati, permaneceu independente. Defendeu com potência a sua independência e em 1323 aliou-se com Jaime II de Aragão, em uma campanha militar contra Pisa e Gênova, que tinha por propósito a constituição do Reino da Sardenha.