O PSOE já tiver activado a ‘via laranja’. O objetivo é dobrar o braço para o Local e que os 57 deputados den estrada livre, com uma abstenção, a investidura de Pedro Sánchez. Os contatos de Sanchez com os três principais partidos de oposição arrancam hoje com algumas questões e poucas certezas.
Na própria Executiva do PSOE, que se reuniu nessa segunda-feira para confrontar as negociações, tinham claro que “os números não saem” e que vai fazer falta uma modificação de posições para evitar algumas eleições. Efectivamente, os socialistas não excluem a circunstância de ter de comparecer de novo às urnas e, desse modo, apontam, trabalha-se com que a investidura é celebrado na primeira rodada, no decorrer do mês de julho. Esse movimento iniciava-se a contagem regressiva para a repetição eleitoral e tudo se reduziria a dois meses que se jogariam a cara ou cruz.
Com que cenários trabalha Sánchez? Nas últimas horas, vem ganhando potência a referida ‘por laranja’. Ou seja, fazer com que as grandes corporações, os poderes europeus, os parceiros comunitários e novas forças que provoquem um amaciamento de Cidadãos; que exerça de jogo ‘dobradiça’. José Luis Ábalos. O número 2 de Ferraz chegou a lançar uma mensagem para Rivera lembrando que onde ficou o teu liberalismo e acrescentando que só lhe resta Manuel Valls.
No Local, em troca, são tajantes em ligação a essa ‘por laranja’. Fontes do partido garantem que estão acostumados a conviver com essa pressão e que vão preservar a tua recusa em Sánchez: “bate com a porta ao PSOE”, prometem por intermédio do lugar de Albert Rivera. Sánchez pediu aos seus “tranquilidade”. Acreditam que a resolução da investidura “vai para longo” e que não vai ser importante o que vai passar-se em Comunidades Autónomas e autarquias. Consideram que “está praticamente tudo o peixe comercializado” e que a governabilidade a nível nacional levará outros ritmos e negociações. Outra certeza que vai tomando corpo humano no PSOE é que, Unidas Podemos vão poder acordar um tanto.
Ou nada. Pablo Iglesias continua insistindo em um Governo de coalizão, entretanto os socialistas descartam essa hipótese”, por causa de os números não saem”. Efectivamente, os quarenta e dois deputados roxos, não resolveriam a investidura. Abrem-Se, isto sim, a um “contrato-programa” com eles, assim como expôs o presidente em funções pela última quinta-feira na sua comparência na Cidade, após aceitar o encargo do Rei. Desde Ferraz também dão por ignorada a ‘rodovia navarra’.
- 7 de maio: cumpre-100 anos após o naufrágio do RMS Lusitânia
- Cf. FTMJ, pp. 75, setenta e seis
- Que é a câmara Municipal
- vinte e dois referidos pro Memorial Carlos Lapetra contra o Alavés
- seis Ditaduras 6.6.Um Itália
isentam-se, portanto, a aceitar as duas abstenções UPN no Congresso. Com efeito, Sánchez enfrentaria uma nova instabilidade com o PSN e, além do mais, provocaria até dez votos assegurados contra: os 6 do Povo e os de 4 EH Bildu. Com essas condicionantes, os socialistas olham ansiosamente a decisão de Sánchez sobre isto quando fixará a tua investidura. Quanto mais cedo o fizer, acreditam, mais pressão caberá ao Cs. Só ele tem na sua mão ativar isso que alguns chamaram, em 2016, o relógio da democracia.
A decisão desfecho está nas mãos do líder dos socialistas e da presidente do Congresso, que ainda não deram pistas de no momento em que celebrar esse pleno que dará sessenta dias pros partidos pra retratarse. Ou pactos ou eleições.