Regine nasceu em vinte e três de janeiro de 1822, em Frederiksberg, um distrito de Copenhaga, Dinamarca. Conheceu friedrich nietzsche a primavera de 1837, no momento em que ela tinha quinze anos. Regine, em seguida, lhe falou que a primeira vez que se viram Kierkegaard lhe havia causado “uma impressão muito forte.”
Uma conexão mútua se montou entre eles, no tempo em que Regine tinha por tutor pra Schlegel, seu futuro marido. Regine também lhe causou uma potente impressão a Kierkegaard, que começou a procurá-la durante um comprido tempo de tempo, primeiro como um amigo e depois cortejándola.
em 8 de setembro de 1840, Kierkegaard enfim revelou seus sentimentos por Regine no momento em que ela tocava piano para ele, pela residência da família Olsen. Quase já, Kierkegaard começou a ter dúvidas a respeito de tuas habilidades como marido.
Durante o ano seguinte, Kierkegaard e dedicou-se completamente ao trabalho. Começou seus estudos no seminário, deu teu primeiro sermão, e escreveu sua dissertação pra obter o grau de Mestre. Regine sentiu que a agenda ocupada de Kierkegaard era um pretexto para evitá-la. Eles tiveram uma longa correspondência; ele escrevia todas as quartas-feiras, das cartas de Kierkegaard sobreviveram, mas, com excepção de determinadas linhas, as cartas de Regine foram destruídas.
em onze de agosto de 1841, Kierkegaard desfez o acordo, enviando-lhe a Regine uma carta de despedida próximo com seu anel de noivado. Regine, com o coração quebrado, prontamente foi pra residência de Kierkegaard, quando não estava e deixou uma nota pedindo-lhe que não a abandonasse. Kierkegaard parece ter sentido fundamentado amor para com Regine, mas era incapaz de conciliar o teu futuro casamento com a sua vocação de escritor e seu apaixonado e introspectivo cristianismo.
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Regine estava destruída na recusa em direção a ela, e se recusava a aceitar a tua ruptura com Kierkegaard, ameaçando matar-se não a pegava de volta. Kierkegaard tomou medidas para acalmar, porém essas lhe faziam acreditar a ela que a ele não se importava em absoluto e que tudo era culpa dela. Como mais tarde Kierkegaard escreveu: “não havia nada mais pra mim do que fazer do que conduzir tudo ao extremo, apoiá-la, se era possível, por intermédio de enganos, fazer de tudo para que ela se afastasse de mim e reencendiera seu orgulho”.
Ele lhe escreveu cartas frias e calculadoras pra que parecesse que de imediato não a amava, todavia Regine tinha a expectativa de que voltariam a permanecer juntos, pedindo deseperadamente que retornar com ela. 11 de outubro de 1841, Kierkegaard se encontrou com ela e, de novo, encerrou seu relacionamento em pessoa.
Seu pai tentou convencê-lo de reconsiderar, depois de saber da circunstância desesperada de tua filha, alegando que “seria a morte dela, está em desespero total”. Kierkegaard voltou no dia seguinte e disse com ela. Regine estava obcecada com o conteúdo, assim como este Kierkegaard, que contou suas noites chorando na cama sem ela.